O câncer de pele é formado pelo crescimento, rápido e desordenado, de células anormais nas camadas da pele chamadas de derme e epiderme. No Brasil, a doença é comum em todos os seus tipos. Por isso, é essencial conhecermos suas variações e os seus sintomas.
Como em casos de outros tumores, nossa principal aliada, aqui, é a prevenção. Confira:
Tipos de câncer de pele
Existem três tipos de câncer de pele. São eles:
1. Carcinoma Basocelular (CBC)
O CBC é a variação que aparece com mais frequência em nosso país e também em todo o mundo. Ele começa nas células basais e, normalmente, aparece como um nódulo branco ou como uma mancha escamosa marrom.
2. Carcinoma Espinocelular (CEC)
Em segundo lugar, o CEC confirma a presença de células escamosas na camada mais superficial da pele, a epiderme. Pode aparecer na cabeça, nos braços, nas pernas e em outras partes do nosso corpo.
3. Melanoma
O melanoma é o tipo mais raro do câncer de pele. Com origem nas células que produzem a melanina, pode aparecer em lugares variados do corpo, na pele ou em mucosas. É observado, em sua maioria, na forma de manchas, pintas ou sinais.
Como identificar a doença?
Como citado entre as variações, é importante estar de olho na nossa pele. Os principais sintomas são pintas que aumentam de tamanho ou mudam de cor, que geram coceira ou sangramento e verrugas sobrelevadas e avermelhadas, assim como manchas ásperas.
Ao observar o sinal, é fundamental procurar um dermatologista. O médico indicará uma biópsia, podendo ser necessário retirar a lesão ou a pinta. Com essa amostra, é feita a avaliação anatomopatológica. É ela que confirma se aquele é ou não um tumor maligno.
Prevenção em foco
No combate ao câncer de pele, evitar a exposição excessiva ao sol é a primeira medida preventiva. Isso vale desde a infância! Para se expor à luz solar, é importante usar protetor com fator de proteção 30 (no mínimo), chapéus e óculos de sol.
E fique ligado! O protetor deve ser usado diariamente, mesmo em dias nublados. Para curtir uma praia ou uma piscina, procure locais com sombra e não fique muito exposto ao sol nos horários entre 10h e 16h.
Por fim, mantenha uma rotina anual de visitas ao dermatologista. Esse cuidado faz a diferença para o diagnóstico precoce que facilita o tratamento e aumenta as chances de cura. Gostou do conteúdo? Para mais dicas de saúde, acompanhe nossas redes sociais!