A hipertensão, ou pressão alta, é um problema que atinge mais de 38 milhões de brasileiros, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS, 2019).
Ela se refere ao aumento constante da pressão do sangue nas artérias e está associada a doenças como diabetes, obesidade, doenças renais, entre outras.
Como é medida a pressão arterial?
O coração bombeia o sangue para as diversas partes do nosso corpo. Assim, é feita uma pressão contra as paredes das artérias. A resistência à passagem do sangue pelos vasos é o que serve como base para aferir a pressão arterial.
O parâmetro para a medição é o milímetro de mercúrio (mmHg). O ideal é que a pressão máxima, ou sistólica, não ultrapasse 12mmHg. A pressão mínima, ou diastólica, não deve ser menor do que 8mmHg. Assim, a pressão ideal é a conhecida 12 por 8.
O diagnóstico da hipertensão
A aferição da pressão é feita por meio de um aparelho chamado esfigmomanômetro.
A hipertensão geralmente não apresenta muitos sinais, por isso é fundamental que a pressão seja verificada pelo menos uma vez ao ano.
Para quem possui histórico de familiares hipertensos, a recomendação é que a medição ocorra em intervalos de seis meses.
Assim, é muito importante que sejam realizados os exames periódicos para fazer o controle da situação arterial.
Os tratamentos para a hipertensão
A hipertensão não tem cura, porém ela pode ser controlada de forma a não atrapalhar o nosso bem-estar.
O tratamento varia de acordo com o grau de hipertensão de cada paciente. Em alguns casos, um simples balanceamento na dieta e a prática de atividades físicas são suficientes.
Em situações mais agudas, a hipertensão exige o acompanhamento com medicações específicas.
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